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de Peixe-Gelo abaixo do Mar de Weddell
O animal não possui hemoglobina, uma proteína que transporta o oxigênio para os tecidos e dá ao sangue a cor vermelha. Pesquisadores acreditam que para compensar esta falta, seu coração, que é bem maior e bombeia o sangue cinco vezes mais que um peixe comum, consiga absorver oxigênio usando plasma. Outra teoria é a de que o peixe-gelo absorva o oxigênio através da pele sem escamas, já que as águas da Antártida são ricas em oxigênio.
Outra característica deste peixe é a capacidade de produzir proteínas “anticongelantes”, que o protege contra o intenso frio antártico. Acredita-se que a população de peixe-gelo tenha surgido no final do Plioceno há três milhões de anos, depois de as temperaturas na Antártida terem caído 2,5 graus Celsius.
Descoberto em 2011, pouco se sabe sobre este peixe, mas já é considerado uma das criaturas mais fascinantes do mundo. Os únicos espécimes em cativeiro podem ser encontrados no aquário japonês Sea LifePark, em Tóquio.
O animal não possui hemoglobina, uma proteína que transporta o oxigênio para os tecidos e dá ao sangue a cor vermelha. Pesquisadores acreditam que para compensar esta falta, seu coração, que é bem maior e bombeia o sangue cinco vezes mais que um peixe comum, consiga absorver oxigênio usando plasma. Outra teoria é a de que o peixe-gelo absorva o oxigênio através da pele sem escamas, já que as águas da Antártida são ricas em oxigênio.
Outra característica deste peixe é a capacidade de produzir proteínas “anticongelantes”, que o protege contra o intenso frio antártico. Acredita-se que a população de peixe-gelo tenha surgido no final do Plioceno há três milhões de anos, depois de as temperaturas na Antártida terem caído 2,5 graus Celsius.
Descoberto em 2011, pouco se sabe sobre este peixe, mas já é considerado uma das criaturas mais fascinantes do mundo. Os únicos espécimes em cativeiro podem ser encontrados no aquário japonês Sea LifePark, em Tóquio.